quinta-feira, outubro 27, 2005





Neste corpo em que a alma emerge ainda
Confundindo-se na tua em abismos de cor
Descanso em cinzentos silencios de dor
Apago-me em brancos pálidos de vinda

Nesta alma, da tua eterno seguimento,
E que me escapa pela ponta dos dedos
Revelas-te em gotas suadas do momento
Penetrando-te em todos teus segredos

Os segredos teus e meus partilhados
Abrem-se nos malmequeres orvalhados
Fecham-se na cumplicidade da entrega

Meus olhos em teus seios abandonados

Tua voz foge-me e a palavra cega
Quando minh'alma no teu corpo sossega

Foto: MICHAL MACKU

3 Comments:

Blogger Menina Marota said...

Ler este Poema, ao som desta música, dá-lhe um toque de sedução...


Abraço ;)

3:25 p.m.  
Blogger lena said...

sempre que te visito fico encantada com o que escreves
há um envolvimento entre o poema, a imagem e a musica
gostei

beijinhos

lena

8:55 p.m.  
Anonymous Anónimo said...

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4:15 a.m.  

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