Rasgou-se o céu num passo desfeito
na luz cruel vertida de tua janela
teus peitos esmagados noutro peito
eu na rua encarcerado , brutal cela
Sinto todo o odor emergente desse leito
como se essa cena fosse minha, e eu dela
minhas mãos moldam-te no vazio, perfeito
...outras maos correm teu corpo canela
Espeto-me no punhal forte desse ciume
Choro em raiva rouca, por outro respirar
todo o cheiro que libertas, doce perfume
Teu corpo no meu não voltará a dançar
mas queima-lo-á sempre como lume
em todos os passos que o Tango chorar
4 Comments:
Sabes, honestamente faltam-me as palavras para te tentar exprimir o quanto gosto dos teus poemas...
"Teu corpo no meu não voltará a dançar/ mas queima-lo-á sempre como lume/ em todos os passos que o Tango chorar... palavras para quê?
Divinal...
Beijinhos*
E essas imagens?!... deleite para os nossos sentidos. Mui belas... para um versejar à altura.
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