domingo, setembro 25, 2005




Ardes-me no peito como fogo bravo
um calor que me chega a sofocar
nó de garganta com que nao sei lutar
luta de desejos que já nem travo

cedo no instante em que me cravo
em ti como punhal de raio de luar
que em teu cabelo sempre vai brilhar
cedo a tua boca no beijo escravo

Ardes como fogo e ferida aberta
num peito que se abre à hora certa
pra te recolher sem que dele hajas saído

Ardes em paixao de cinzas nao coberta
nada se extingue nem é diminuido
no fogo de amor... em desejo construído

4 Comments:

Blogger vero said...

Adoro a maneira como escreves... a paixão nos teus poemas..." ardes como fogo e ferida aberta num peito que se abre à hora certa pra te recolher sem que dele tenhas saído..."
A presença constante mesmo estando ausente... lindo!!!
Beijinhos*

6:53 da tarde  
Blogger vero said...

Não tens k ficar envergonhado...ainda bem k te encontrei porque adoro o k escreves... faz-me sentir bem e ao mesmo tempo saber k felizmente ainda existem pessoas com profundidade de sentimentos...
Beijinhos*

7:08 da tarde  
Blogger reverse said...

Adorei as tuas fotografias e os teus poemas. Vou continuar a visitar-te e a partilhar das tuas palavras.

7:36 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Enjoyed a lot! » »

3:33 da tarde  

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